É difícil viver se os meus erros não consigo esquecer;
É difícil olhar e o porto seguro não conseguir alcançar;
É difícil acreditar se forças não há em mim pata lutar;
É impossível vencer se a Deus não tenho deixado agir com Seu poder.
Tento correr, fechar meus olhos e me esconder
Pelos cantos de um mundo redondo;
Imaginar que tudo isso é um conto;
Mas tudo é real.
Não tem como fugir,
Tenho que encarar este fato como o tal.
Como sonhar...
Se no futuro não consigo mais acreditar;
Como cantar...
Se as palavras não conseguem mais expressar
O meu pensar.
Não desista de mim, oh Pai...
Não desista de mim...
Não quero chegar ao final desta vida
E dizer como nunca imaginei que eu falhei.
Quero protagonizar esta linda cena;
Me ver dizendo ao Senhor: Valeu a Pena!!!
(Bruno Oliveira)
sábado, 31 de outubro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Abraço de mãe, beijo de boa noite,
Comida caseira, ter alguém que me espera,
Esperar pela noite, ansioso pelo reencontro,
Ansiar pelo novo, algo que o coração coopera.
Não só passar, mas viver de verdade a vida;
Escutar que em algum lugar deste mundo tem alguém que me ama;
Levar em consideração as batidas do meu coração,
Por mais que a razão diga “não” ou o mundo tente mudar minha canção.
Abraço de amigo, orgulho de um Pai,
Andar de mãos dadas, escutar elogios,
Ouvir os mais velhos, conselhos como gotas dos rios,
Receber uma massagem, aquela que dá arrepios.
Correr pela rua como um garoto qualquer,
Olhar para lua, pensar em alguém especial,
Ser especial para alguém, viver uma vida normal,
Fazer parte de uma história de amor, trocar presentes no natal.
Tocar violão, uma canção de amor entoar,
Ganhar um beijo ou mesmo então roubar,
Escutar histórias de uma vida,
Horas e horas sem me cansar.
Viver plenamente, uma vida abundante,
Acreditar no amor e por ele seguir avante,
Nunca desistir da vida, mesmo que esteja doendo muito aqui,
Viver cada dia como se fosse o último pra mim.
(Bruno Oliveira)
Comida caseira, ter alguém que me espera,
Esperar pela noite, ansioso pelo reencontro,
Ansiar pelo novo, algo que o coração coopera.
Não só passar, mas viver de verdade a vida;
Escutar que em algum lugar deste mundo tem alguém que me ama;
Levar em consideração as batidas do meu coração,
Por mais que a razão diga “não” ou o mundo tente mudar minha canção.
Abraço de amigo, orgulho de um Pai,
Andar de mãos dadas, escutar elogios,
Ouvir os mais velhos, conselhos como gotas dos rios,
Receber uma massagem, aquela que dá arrepios.
Correr pela rua como um garoto qualquer,
Olhar para lua, pensar em alguém especial,
Ser especial para alguém, viver uma vida normal,
Fazer parte de uma história de amor, trocar presentes no natal.
Tocar violão, uma canção de amor entoar,
Ganhar um beijo ou mesmo então roubar,
Escutar histórias de uma vida,
Horas e horas sem me cansar.
Viver plenamente, uma vida abundante,
Acreditar no amor e por ele seguir avante,
Nunca desistir da vida, mesmo que esteja doendo muito aqui,
Viver cada dia como se fosse o último pra mim.
(Bruno Oliveira)
Tem coisas que não dá pra falar...
Tem coisas que não se pode falar...
Tem coisas que só é possível viver!
Tem coisas que você parece não perceber!
Que enquanto viver sempre há possibilidade de um recomeço;
Recomeçar... Tudo novamente, tudo novo...
Novos sonhos, novos projetos, uma nova vida.
Um retorno da sensação de como é bom viver.
Mesmo que o impossível se apresente com seus dentes a ranger;
Mesmo que as circunstâncias digam que tudo virá acompanhado do sofrer;
Mesmo que o sol se esconda e as trevas me amedrontem;
Mesmo que seu olhar eu não fite por medo...
Medo de descobrir que a luz que vejo neles é apenas o reflexo do sol que se vê nos meus.
Mas nenhum medo pode me impedir de acreditar,
Pois a força deste medo não se compara a força da minha esperança, dos meus sentimentos. É covardia... Duelo desigual.
Mesmo que tudo diga que “não” continuo acreditando no “sim” que virá;
Acompanhado de uma alegria contagiante, de sonhos em comum, de um “sim” a um desafio, de uma vida que não terá fim.
(Bruno Oliveira)
Tem coisas que não se pode falar...
Tem coisas que só é possível viver!
Tem coisas que você parece não perceber!
Que enquanto viver sempre há possibilidade de um recomeço;
Recomeçar... Tudo novamente, tudo novo...
Novos sonhos, novos projetos, uma nova vida.
Um retorno da sensação de como é bom viver.
Mesmo que o impossível se apresente com seus dentes a ranger;
Mesmo que as circunstâncias digam que tudo virá acompanhado do sofrer;
Mesmo que o sol se esconda e as trevas me amedrontem;
Mesmo que seu olhar eu não fite por medo...
Medo de descobrir que a luz que vejo neles é apenas o reflexo do sol que se vê nos meus.
Mas nenhum medo pode me impedir de acreditar,
Pois a força deste medo não se compara a força da minha esperança, dos meus sentimentos. É covardia... Duelo desigual.
Mesmo que tudo diga que “não” continuo acreditando no “sim” que virá;
Acompanhado de uma alegria contagiante, de sonhos em comum, de um “sim” a um desafio, de uma vida que não terá fim.
(Bruno Oliveira)
Pai,
Por que o Senhor permite? Não vê o quanto dói? Estou a ponto de desistir. Sinto uma emboscada sendo preparada contra mim. Escuto dentes a ranger ao meu lado. Sinto a ponta de uma flecha penetrar em meu peito. Sinto... falta... sinto... medo... me sinto... só...
Não posso mais continuar. Não tenho forcas. O vigor da juventude se esvai em mim. Todos os meus medos me afrontam, me encaram, me amedrontam, riem de mim...
Deus, o teu silêncio é tão torturador. Nenhuma das minhas dores é maior do que a que sinto ao te ver silencioso... Como podes? Mas sei que podes... Sei que a mim não deve satisfação. Sei que tua vontade continua a ser soberana, apesar das minhas dores, apesar dos meus medos, apesar... de mim!!!
Apesar de mim!!! O Senhor sempre agiu assim: Apesar de mim. Ao teu povo sempre falou, apesar de mim. Os teus pequeninos sempre consolou, apesar de mim. O Senhor sempre me usou, apesar de mim, apesar de quem sou. Acho que aí está o segredo: O Senhor é o sujeito. O Senhor sempre é o foco. Quando isso acontece o mundo gira, apesar dos humanos, apesar da maldade, apesar da indiferença, apesar... da minha dor.
Pai, apesar dos meus medos, eu confio em Ti. Apesar das minhas dores, eu te louvo e agradeço. Apesar do teu silêncio... eu só tenho o Senhor! “Ainda que me mate, eu só tenho o Senhor!”
(Bruno Oliveira)
Por que o Senhor permite? Não vê o quanto dói? Estou a ponto de desistir. Sinto uma emboscada sendo preparada contra mim. Escuto dentes a ranger ao meu lado. Sinto a ponta de uma flecha penetrar em meu peito. Sinto... falta... sinto... medo... me sinto... só...
Não posso mais continuar. Não tenho forcas. O vigor da juventude se esvai em mim. Todos os meus medos me afrontam, me encaram, me amedrontam, riem de mim...
Deus, o teu silêncio é tão torturador. Nenhuma das minhas dores é maior do que a que sinto ao te ver silencioso... Como podes? Mas sei que podes... Sei que a mim não deve satisfação. Sei que tua vontade continua a ser soberana, apesar das minhas dores, apesar dos meus medos, apesar... de mim!!!
Apesar de mim!!! O Senhor sempre agiu assim: Apesar de mim. Ao teu povo sempre falou, apesar de mim. Os teus pequeninos sempre consolou, apesar de mim. O Senhor sempre me usou, apesar de mim, apesar de quem sou. Acho que aí está o segredo: O Senhor é o sujeito. O Senhor sempre é o foco. Quando isso acontece o mundo gira, apesar dos humanos, apesar da maldade, apesar da indiferença, apesar... da minha dor.
Pai, apesar dos meus medos, eu confio em Ti. Apesar das minhas dores, eu te louvo e agradeço. Apesar do teu silêncio... eu só tenho o Senhor! “Ainda que me mate, eu só tenho o Senhor!”
(Bruno Oliveira)
Pai,
Quantos caminhos eu já trilhei... Por quantos labirintos já me perdi... Recordo-me de todos eles, de cada erro, de cada obstáculo, de cada encruzilhada, e em todos eles eu olhava ao lado e te encontrava.
Te encontrar... O encontro com o Senhor se dá nos lugares menos prováveis aos olhos humanos. Uma brisa suave é escolhida em detrimento a uma tempestade chamativa e trovões escandalosos. O Senhor prefere um coração contrito à uma casa em festa celebrando uma alegria qualquer. Aliás, onde existe um coração contrito tu estás. Este é o Monte Sinai contemporâneo, a habitação do Senhor.
Quanta sensibilidade, quanto amor, amor de Pai, Pai de amor. Esse amor impulsiona ao coração sofrido, à uma lágrima no olhar; à olhos que choram ao enxergar; enxergar o que o coração não quer acreditar.
Dor... Angústia... Desilusão... Sofrimento... O sofrer faz parte da vida. O difícil é convencer o coração deste postulado. Coração cansado, exausto, triste, calejado pela emboscada dos problemas. Entretanto o mais difícil é quando tudo isso é atrelado ao teu silêncio. Pai, quando o tempo passa e Tu permaneces em silêncio... Dá vontade de chorar, de gritar, de fugir, de correr, de me esconder no irreal.
Mas eu sei que Tu estás. Na angústia que reside em meu coração eu sei que Tu estás. Por mais que meus olhos não vejam, Pai, eu sei que Tu estás. No teu “Monte Sinai” Tu estás. E não importa o que as pessoas venham dizer, não importa o que a dor quer me forçar a acreditar, pois sou teu filho e sei meu Pai, que Tu estás. Assim como esteve em todos os meus caminhos, como me guiou pelos labirintos da vida, "na transparência da luz que brilha; o brilho que sai da pupila dos meus olhos, se emocionam simplesmente na representação de uma lágrima, que traduz a semântica do desejo, da emoção e da vida, de ser teu filho, Pai."
Bruno Oliveira (Teu filho)
Quantos caminhos eu já trilhei... Por quantos labirintos já me perdi... Recordo-me de todos eles, de cada erro, de cada obstáculo, de cada encruzilhada, e em todos eles eu olhava ao lado e te encontrava.
Te encontrar... O encontro com o Senhor se dá nos lugares menos prováveis aos olhos humanos. Uma brisa suave é escolhida em detrimento a uma tempestade chamativa e trovões escandalosos. O Senhor prefere um coração contrito à uma casa em festa celebrando uma alegria qualquer. Aliás, onde existe um coração contrito tu estás. Este é o Monte Sinai contemporâneo, a habitação do Senhor.
Quanta sensibilidade, quanto amor, amor de Pai, Pai de amor. Esse amor impulsiona ao coração sofrido, à uma lágrima no olhar; à olhos que choram ao enxergar; enxergar o que o coração não quer acreditar.
Dor... Angústia... Desilusão... Sofrimento... O sofrer faz parte da vida. O difícil é convencer o coração deste postulado. Coração cansado, exausto, triste, calejado pela emboscada dos problemas. Entretanto o mais difícil é quando tudo isso é atrelado ao teu silêncio. Pai, quando o tempo passa e Tu permaneces em silêncio... Dá vontade de chorar, de gritar, de fugir, de correr, de me esconder no irreal.
Mas eu sei que Tu estás. Na angústia que reside em meu coração eu sei que Tu estás. Por mais que meus olhos não vejam, Pai, eu sei que Tu estás. No teu “Monte Sinai” Tu estás. E não importa o que as pessoas venham dizer, não importa o que a dor quer me forçar a acreditar, pois sou teu filho e sei meu Pai, que Tu estás. Assim como esteve em todos os meus caminhos, como me guiou pelos labirintos da vida, "na transparência da luz que brilha; o brilho que sai da pupila dos meus olhos, se emocionam simplesmente na representação de uma lágrima, que traduz a semântica do desejo, da emoção e da vida, de ser teu filho, Pai."
Bruno Oliveira (Teu filho)
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